Capítulo VII
Em defesa da virtude.
Tínhamos quase 15, já era hora de pararmos de ser covardes e deixarmos de tentar estrangular o pirulito. Certos dias o bichinho ficava tão machucado que inchava, coitado, terminava o dia como um torturado da ditadura, quando na realidade, o dito que era duro, e a vida dele mais dura ainda. Houve momentos em que a bronha era coletiva, alguém conseguia uma revista de mulher pelada e íamos lá pro “espaço sideral”, um lugar no meio do mato, onde uns caçadores da antiga tinham construído uma espera de madeira em cima de uma castanheira e era uma espécie de templo comunitário onde homenageávamos a vida e honrávamos a morte de muitos dos nossos filhinhos, ou futuros filhinhos, lançando-os ao chão, com gemidos e gritos de “ai caralho, ai caralho, tá chegando, tá chegando, vou gozar, vou gozar” às vezes alguém reclamava, “pôurra caralho, cala a boca que não to conseguindo com essa barulheira”...Epifânio, que tinha uma rola só pro cu dele, dizia que quando cagava não podia colocar a muçum pra dentro da privada senão o cú via e se fechava que não saia mais nada, era o mais engraçado, se tremia todinho na hora do clímax e levantava uma das pernas...pense numa cena estranha, aquele guri se tremendo todo e com o corpo apoiado numa perna enquanto a outra subia e se esticava toda num frenesi descontrolado, jogando a cabeça pra trás e dando um grito amarrado, bloqueado de...Ahhhhhhhhhh!!! e lançava jatos que muitas vezes sujava um ou outro, que berrava “caralho Epifânio me sujou, limpa aqui, limpa aqui, bora, bora, limpa logo” acabava em porradal, um esfregando a gala na cara do outro e os outros perdiam a concentração e ficavam putos também e era aquela gritaria de “BANDO DE FILHADAPUTA ME ATRAPALHARAM EU NEM GOZEI POOOOOORRRAAAAAA!!!!!”...era uma sacaria aquele lugar (sacanagem+putaria). Houve vezes em que chegávamos e tinha outra turma saindo de lá...quando víamos, já tava tudo sujo, o chão todo galado como se tivessem jogado goma de tacacá, mas nem isso podia nos parar, deter os hormônios da juventude, nessa época andávamos tão à flor da pele que 213 gozava na mão e passava no corpo...”Égua Rubinho que merda é essa?” a resposta do menino fez com que todos ficássemos pensativos...” “-É que uma vez fiquei olhando o ciborg (ciborg era o cachorro da casa dele) cheirando a cutia da cadela da Dona Mazé e pensei: Por que cachorro cheira antes? Passei quase uma semana pensando nisso, nem dormia direito, será que todos os machos do reino animal tem que cheirar antes? Eu também vou ter? E que cheiro tem? E se feder? E se for azeda? E se for pitiú? Afinal, cachorro come qualquer merda jogada no lixo, então não tem um nariz muito bom não....e de repente, como numa revelação de Deus, tive a visão....era o cio....isso é que chamavam de cio...a cachorra deve soltar algum cheiro quando tá no cio...desdaí eu passo minha porra no corpo, vai que alguma fêmea sente meu cheiro e quer fazer coisinha comigo...nos olhamos reflexivamente...parecia uma meditação religiosa...ninguém tinha coragem de falar nada...e aquele guri passando a mão melada nos braços e no cabelo...de repente todos ao mesmo tempo fizemos a mesma coisa, vai que dá certo...no meio daquela liturgia nova Epifânio solta das dele: “E se um macho sentir esse cheiro e quiser fazer coisinha com a gente?”...todos pararam...parecia aquela brincadeira de ESTÁTUA!....multi-homem parou com as duas mãos na cara...só com uma brecha entre elas olhando com um olho arregalado e....ahhhhhhhhhhh!!!!! corremos pro igarapé pra tirar aquela meladeira do couro...Cacete Rubinho, não lança mais essas idéias de jirico não mano, faz essas tuas merdas sozinho em casa.
Numa daquelas sessões
de terapia hormonal, de crescimento espiritual pela busca do divino, decidimos:
- VAMU PU PUTEIRO,
TEMU QUE TREPÁ, NUM TÁ CERTO NÓS SE ACABÁ NA PUNHETA, TAMU FICANDO É FRACO!!!
Pronto! Tava
decidido, íamos lá no “BORBOLETA INCENDIADA”,
era o nome do puteiro mais famoso da cidade, causador de tanto descasório
naquele lugar, e recebedor de muitas mulheres largadas que iam pra lá, pra tentar
ganhar alguns trocados pra dar de comer aos filhos, em geral, as meninas de 19
já tinham 3,4...na cidade tinha outro puteiro também, mas esse era diferente, a
oferta era de mulher-mulher e...homem-mulher...chamava “BURACO NEGRO”...Eram
lugares festejados, badalados, muito bem conceituados pelos homens e
amaldiçoados pelas mulheres, nada que um cafuné no cangote da nega no final da
esculhambação que os bebuns levavam ao chegar no barraco, rsrsrs, ou depois de
uma surra com aquela ripa prepara especialmente para aquelas ocasiões, ah
malvadas eram aquelas virtuosas damas, não fizesse esquecer a visita, muitas
vezes necessárias, àqueles templos de Diana, digo necessárias porque nem toda
mulher tá todo tempo disposta a fazer “imoralidade”, mas todo homem sim...ah
sim....nascemos com esse poder...o poder da reprodução, do “olho de tandera”,
do “castelo de greisco”, do martelo, do anel...(não, do anel não, homem que é
homem não tem o poder do anel não) do espinafre, do sol...eeeitaaa! é muito touro power kkkkkkk.
Então nós decidimos
que seria na sexta à noite, tinha que falar primeiro com a proprietária, uma
espécie de empresária do amor. Sabíamos que não fechava as portas à ninguém,
nem mesmo se fosse menor, pois, como disse, era empresária e empresários nunca
param de pensar em lucros...aqueles que param, quebram, e aquele paraíso não
passava por crise, jamais quebraria, a não ser nas porradas eventuais.
Não elegemos nenhum
representante, queríamos todos participar do processo de descabaçamento juvenil
coletivo desde o início, afinal, seria um marco nas nossas vidas...nossa
primeira transa.
Na quarta, às 5 da
tarde, estávamos todos à porta do “puteiro”, solicitando ao segurança uma
audiência com Dona Maria Flor (já àquela hora havia segurança, o lugar era top
de linha, funcionava 24 horas, as putas não tinham descanso).
Entramos juntinhos,
se escorando no outro...as madames já estavam todas com roupa de dormir, pelo
menos era o que achávamos que era, pois nossas mães dormiam daquele
jeito...umas roupas bem gitinhas. O lugar era fumacento, quente até o toco,
dava pra ver umas com leques, outras se passando uns paninhos tipo toalhinhas
de rosto (queria um paninho daqueles...devia servir pra curar alguma doença de
pele se usássemos com fé). A mulher nos esperava lá nos fundos, sentada numa
cadeira de balanço, obesa, de vestido estampado parecendo cortina de igreja, o
cupim da mulher deixaria muito boi com inveja, quase não tinha pescoço, uma
travessa no cabelo e um cigarrão de piteira...recebeu-nos com um leve sorriso
no rosto imaginando o que queríamos.
- lo que los
chicos quieren?!
( o que vocês querem garotos?).
... ... ...silêncio
total... ... ...-agora me deu medo! murmurou
Paolo sem entender o que a gorda disse.
Ela era
Venezuelana...só podia ser...aquele idioma eu já tinha ouvido numa viagem que
fiz com meus pais pruma cidadezinha chamada Santa Helena...praquelas bandas!!
Epifânio tomou a
frente numa pose...o que nos deu mais medo ainda
“-Queriemos
hacer, señora”.
Arriégua, agora quem
ficou com medo fui eu!!! Epifânio hablando en espanhol!!!!
“-Hacer o que
ninõ?” perguntou a dama GG.
Cositas...joder... Lo que los
hombres vienen aquí para hacer
qué? Orar? Juega manja? cangapé?
(“-Imoral, saliência,
coisinha, rala coxa, ora dona, os homens vem aqui fazer o quê? Rezar? Brincar
de manja? de cangapé?”).
Estávamos ficando
cada vez mais assustados com Epifânio, estava falando em línguas
estranhas...seria algum encosto? Seria possessão? Se tratando do loro, não
seria de se espantar.
Quieres sexo? la cantidad de dinero es en el
bolsillo?
(-Ah! vocês querem
sexo?...sei...e quanto vocês tem no bolso?)
Que te importa mujer?
(-Pra quê quer saber dona? Epifânio começando se irritar.)
Como assi? Usted quiere el
sexo y no quiere decir cuánto quieren pagar?
(-Como assim? Vocês
querem sexo e não querem dizer o quanto querem pagar?)
-Pagar? Nos olhamos
com cara de abóbora passada e Epifânio disparou dando ênfase às sílabas tônicas
de cada frase: -E tem que pagar é? Como é que pode uma coisa dessa dona, as
pessoas vão com maior boa vontade no lugar onde só se oferece sexo, com
mulheres que fazem isso todo dia, com todo mundo, a maioria bêbu, alguns batem
nelas porque nós já vimos, e ficam muito machucadas, até de olho roxo.
Mis chicos, aquí es una casa de
putas, las mujeres tienen relaciones sexuales por
dinero, los hombres pagar por el placer que les
dan en la cama, o simplemente por la empresa, por el placer
de tener a alguien que los escuchó, ni debería estar aquí,
el tiempo de usted vendrá, ir a casa.
(-Meus garotos, aqui
é um bordel, as mulheres fazem sexo por dinheiro, os homens pagam pelo prazer
que elas lhes dão na cama, ou simplesmente pela companhia, pelo prazer de ter
alguém para ouví-los, vocês nem deveriam estar aqui, a hora de vocês vai
chegar, vão pra casa.)
Saímos dali
cabisbaixos, frustrados, decepcionados, e ainda com muita vontade...é claro.
Epifânio correu de volta lá dentro e minutos depois ele voltou com uma
informação importante...o preço.
-Galera, temos dois
dias pra conseguir 100 paus...vamu trabalhar!! Foi uma empolgação geral. Dois
dias de muito sacrifício, nos oferecendo pra fazer pequenos serviços pela
vizinhança, minha mãe até disse pro pai, “-esse menino tá aprontando alguma!”,
consertamos cercas, plantamos roça, fizemos farinha, até castrar porco
castramos, mas esse negócio não deixamos o sobrancelha participar, vai que ele
se arretasse em pegar nas bolas do barrão.
Epifânio era nosso
tesoureiro, era quem guardava nossa grana para aquela empreitada.
Sexta à noite.
Vestidos a caráter. Alguns de camisa de meia listradas, por dentro da calça
social velha, sapatos empoeirados, outros de camisa de gola, abotoadas até em
cima, mas Epifânio, ah esse vinha diferente! Jesus aquilo não prestava nem pra
ir pro puteiro! Marcamos no coreto da pracinha que ficava a uns cinco
minutinhos do lupanário...lá vem ele chegando...pasmem...de calção de jogador
de futebol, camisa no ombro, e sandália no pé...“Quiéissomanu???? Vai pra onde
assim? Vai pro campinho?” Perguntei.
“-Não, mas tô com
dinheiro no bolso, e se vou pagar, vou do jeito que eu quero, e essas quengas
vão ter que fazer o que eu mandar...e já tô com roupa fácil de
tirá”...hum...nos olhamos...erramos na vestimenta...o loro tá certo....agora é
tarde...vamu.
Ah! Preto metido, não
tem nem onde cair vivo (porque morto cai em qualquer lugar) e já tá tirando
onda de patrão de puta! Tem jeito não!!.
Entramos, tinha uns
homens bebendo com as mulheres, outros conversando, outros apenas olhando tudo
e fomos direto pro canto onde tava dona “Quenga Rainha Extra Grande”.
¿dónde está el
dinero¿ los 100 mangos¿
(-Trouxeram os 100
paus? Perguntou a distinta senhora.)
Epifânio tirou do
bolso um bolo de notas e disse como se fosse o dono do mundo:
“-NÃO RAPARIGA...PEGA
1500...FECHA O PUTEIRO...HOJE É SÓ NÓS NA CASA.
Maria Flor riu do
franguinho preto de macumba... e...sem tirar os olhos do guri que a encarava
com autoridade, gritou pra todo mundo ouvir...
EL PROSTÍBULO CERRADO, TÁ DE RETIRO!!!
( -
A CASA TÁ FECHADA, TAMU DE RECESSO!!!)
Foi um fuzuê só, os
homens protestaram, berraram com a gente, juraram quebrar nossas caras,
disseram que não iriam sair até que Dona Quenga falou:
Si no sairen ahora voy a cobrar
la deuda que cada uno tiene en la casa
(-Se não saírem agora
vou cobrar a dívida que cada um tem na casa!!!!)
Silêncio total...um a
um foram deixando o recinto sem sequer olhar pra trás.
O endiabrado Epifânio
correu e pulou no pescoço da dona Quenga e tascou o beijo na boca da
gorda...ÊÊÊITA CARALHO!!!! ESSE MULLEQUE NUM QUER PRESTÁ MERMO!!!! Gritei....e
já foi entrando num quarto nos fundos com aquele corpo gigante a tira colo, e
antes de entrar, virou, ainda atracado na porruda, e com o olhar que só ele
tinha, sem dizer uma palavra....nos passou a seguinte mensagem:
-Divirtam-se...com
cuidado....cada um toma conta do outro...e piscou com um dos olhos...era a
deixa que precisávamos, era o sinal do cãopirôto, nem o Batman tinha um assim.
A noite foi
tremeeeenda, não sobrou uma puta que não tenha tirado uma casquinha daqueles
pintinhos viris, envernizados, e indestrutíveis, verdadeiros mastros de
bandeira...naquela época o mais próximo que alguém chegava de pensar sobre
camisinha era plastificar o pirulito e isso devia doer...meter o pirulito
naquela máquina quente de plastificação de carteira de identidade ninguém
queria.
Acho que o que mais
se divertiu foi Epifânio, a todo momento passava nu daqui pra lá e de lá pra
cá, de quarto em quarto, com aquela “MAMBA NEGRA” entre as pernas...deve ter
feito o maior sucesso com as damas da noite.
Eram três da manhã
quando alguém gritou: “-CHEGA GENTE, NÃO AGUENTO MAIS!”...ninguém agüentava
mais, estávamos a horas pensando que éramos os garanhões, mas quem de fato se
divertia eram as moçoilas...Multi-homem estava reclamando de cãibras no pau,
Guepardo dizia que tava com íngua (égua!! Íngua de tanto trepar?) Sobrancelha
nunca mais iria procurar outro tipo de vaca, camarão já andava pela casa de
robby e cigarro no bico kkkkk se achando, o pivete, eu saia satisfeito de um
dos quartos com “Bernadete língua de engraxar sapato”, parecia um tamanduá
aquela dama, inesquecível...até hoje...213 tinha um sorriso maroto na
cara...perguntei...o que foi filhote?...”-Bati meu recorde, valente....bati meu
recorde!!” Sobre esse recorde contarei em outra ocasião....e Epifânio?
Dom Epifânio Augusto
Cortez de Sena saiu do quarto da “Dona Quenga Plus Size” completamente vestido,
como um lorde, um senhor feudal...aos beijos de língua com sua fêmea...e eu que
era chamado de valente....pense num corajoso de encarar aquela maceta...
Fomos embora, cada um
pro seu barraco, camarão dormiria na casa do multi-homem, pois morava muito
longe...
Depois de deixarmos
cada um em casa, perguntei a Epifânio:
-Mano e aquele
Espanhol?
“-Gosto de ler
Valente...O Robertinho, filho da dona Rosicleide sempre viaja pra Caracas e
traz umas revistas e me dá...e eu leio ora...”
Acerca da noite
primorosa perguntei:
“-Satisfeito Loro?”
Ele me olhou com a cabeça levemente abaixada e inclinada para a esquerda onde
eu estava, os olhos em diagonal e me deu a resposta mais incrível que alguém
poderia dar:
“Demais...(passou
levemente a língua entre os lábios como que querendo hidratá-los da secura que
dá no momento em que se vai compartilhar um segredo ultra secreto)...não comi
ninguém mano...essa noite defendi a honra que jurei entregar apenas à Dalila
como quem defende um título mundial de boxe...na porrada...a carne exigia, o
instinto de macho exigia...minha bate estaca exigia mais ainda....mas
resisti...ela jamais saberá o que fiz pelo amor que lhe tenho, nem precisa
saber... mas eu sei...e o Índio também sabe...
Fiquei perplexo com
aquela história...-Como é isso cara, você tava na maior sacanagem correndo nu
pela casa e se trancava com aquela gorda...e aquele dinheiro todo? Tu roubou
alguém? Gastou sem nem trepar?
-Não gastei nada,
naquele dia que fomos no puteiro de tarde, depois que saímos, voltei lá e fui
falar com dona Quenga...contei nossa angústia de adolescentes punheteiros e que
precisávamos da ajuda dela pra experimentar o sexo ...de início ela não gostou,
mas aí fui mostrando pra ela que as meninas também ficariam felizes, seria uma
espécie de férias de uma noite pra elas, que naquela noite não iriam ser
usadas, mas sim usar corpos novinhos, virgens, zerados...e certamente elas
ficariam muito agradecidas a ela, dona Quenga, e que trabalhariam mais felizes...e
que ficariam todos felizes pelo menos nesta noite....ela me olhava desconfiada,
mas, por fim...disse sim...aí, quando eu disse que tinha um plano melhor ainda
e que precisaria de 1500 paus, e que ela deveria me emprestar, ela pirou e
quase mandou o segurança me enxotar de lá, mas depois de ouvir sobre minha
história com Dalila não titubeou...me deu a grana...desde que aceitasse que se
eu passasse a perna nela mandaria me capar....o mais difícil foi convencê-la a
não me comer valente, a tarada passou a noite fazendo crocrete em
mim, mas resisti mano, bravamente, não deixei o bicho endurecer, fiquei
pensando na mãe do Nelsinho pirata, a dona Jorgete, aquela velha desdentada que
fala cuspindo...kkkk...oh visão do inferno...não podia deixar os meninos pensarem
que não gosto da coisa, mas também não queria me entregar ao meu amor mentindo
que ainda era virgem sem ser...o importante valente é que guardei o presente
que quero dar à Dalila...minha virtude amigo...ela merece...depois de tudo o
que tem vivido...ela merece...
Curioso perguntei: -O
que ela tem vivido parceiro?
-Vamos pra
casa...agora é que vou me divertir amigão...só eu...e ela.
Quando fiquei em
casa, não pude deixar de observar Epifânio se afastando rumo à casa dele.
Vestido com roupas sabe lá de quem...a virtude defendida para alguém que nem
sabe que recebeu tão verdadeira prova de amor...estávamos crescendo...Epifânio
estava se tornando um homem de bem sem deixar de lado as travessuras de
menino...rsrs já pensou, beijar aquela boca da quenga só pra nos dar uma noite
de gala...literalmente...
Por Ricardo Serrão
Olha a mera coincidência hein!!!! Pense num liso.
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