Eu escolho ser alegre.
Nos últimos dias fui acometido de algo que de surpresa tomou conta do meu ser. A tristeza. Hahahahaha pior pra ela, tentou se apossar do cara errado, me deixou assim, meio pra baixo por alguns dias, andei até chorando um pouco aqui um pouco ali. Alguns amigos, notando que algo estava errado, porque amigo que é amigo nota essas coisas, tentaram diagnosticar o mal:
Nos últimos dias fui acometido de algo que de surpresa tomou conta do meu ser. A tristeza. Hahahahaha pior pra ela, tentou se apossar do cara errado, me deixou assim, meio pra baixo por alguns dias, andei até chorando um pouco aqui um pouco ali. Alguns amigos, notando que algo estava errado, porque amigo que é amigo nota essas coisas, tentaram diagnosticar o mal:
Um disse. “-É
depressão, pronto, melhor procurar um médico urgente antes que se agrave”.
Outro. “ É
síndrome do pânico, isso é terrível, a pessoa não consegue nem sair de casa”.
Mas teve um que
chegou mais perto do que acho que aconteceu mesmo, até porque não procurei
médico nenhum. Ele disse. “ ISSO É FRESCURA” KKKKKKKKKKKK Caraca, nunca um
diagnóstico foi “tão quase preciso”, tão quase? Imagino que tão quase é mais
que um chute na trave, é um chute na cara do goleiro, ou seja, de qualquer
maneira não foi gol, a bola não entrou, ora bolas, logo, o diagnostico também
não passou de um tão quase preciso.
Me ajoelhei em
oração e disse a Deus:
Meu Pai, não
quero que o Senhor tire essa tristeza de mim, não quero que ela saia da minha
vida incólume (eita cacete, começou, que porra é INCÓLUME? Só um minutinho
gente, vou procurar o pai dos inteligentes, o dicionário, digo isso porque
nunca vi um burro procurar ajuda num dicionário, só os inteligentes fazem isso,
obrigado pela parte que me toca rsrsrs...pronto, achei: Incólume=adj. m. e f.
1. Livre de perigo; são e salvo. 2. Bem conservado; intacto.)Intacta? Bem
conservada? Sã e salva um cacete, meu Jesus, não tira ela de mim não, vou
judiar um bocado dela, ela vai sair mas é na porrada, vai levar uns cacetes
antes de pegar o beco. Aí continuei orando: Jesusinho do meu coração, meu
Papai, renova em mim Pai a alegria da tua salvação e me dá uma porção dobrada
daquilo que um dia abri a boca para dizer que foi um dom que o Senhor me
deu...QUERO ESCREVER. Oh Glória!!!! Então fiquei assim quietinho, como sempre
faço, esperando para ouvir a voz de Deus naquele momento tão bilateral, eu e
Ele, Ele e eu, às vezes mais Ele do que eu, às vezes menos eu do que Ele.
E ele respondeu:
(Convido você
agora a imaginar a voz de Deus falando. Só não vou pedir para você fechar os
olhos porque não conseguirá ler a divina resposta).
E disse Deus:
“- Meu filho, essas coisas do que de vez em
quando o homem é acometido de fato é tristeza, e você só conseguirá dominá-la
quando lhe conhecer a natureza. Portanto aprenda, tristeza não é aquilo que resulta de uma mal sucedida ação
humana, ou ainda, que resulta da perda de algo ou alguém a quem muito se quer
bem, não, tristeza não é nada disso. Tristeza nada mais é que um estado
letárgico daquele que escolheu não ser alegre”.
Seguuuura
Deus!!!! Só o Senhor mesmo pra vir com esses conceitos divinais sobre coisas
que pensamos que sabemos o que é. Pois então, agora, a partir desse momento ...EU ESCOLHO SER ALEGRE.
Alguns poderão dizer:
“Só agora ele
escolheu ser alegre? Eu escolho ser alegre todos os dias e mesmo assim a
tristeza muitas vezes chega e me derruba também”.
É verdade, mas
hoje eu escolhi ser alegre porque recebi a palavra direto da boca de Deus. Isso
me basta.
Hehehe, o amigo
pode estar se perguntando: E O KIKO?
Bom, como a
palavra me foi deveras agradável, eu não podia retê-la somente pra mim, então,
resolvi compartilhar minha alegria com vocês, meus amiguinhos da internet, a
quem ultimamente só encontro na internet mesmo, kkk, faz parte né? Ô gente
moderna!
Quero apresentar
a vocês uma figura. Um serzinho de quem pouco escreverei nesse momento para que
cada leitor possa desfrutar do prazer de imaginá-lo da maneira que lhe bem
parecer e que faça dessa jornada de alegria um despertar da criança que habita
dentro de nós e que quando a deixamos adormecer, ficamos chatos, ranzinzas e
antipáticos.
Ele se chama
Epifânio Augusto.
Por Ricardo Serrão.
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